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Chaparral |
Profissional
Depois de subir ao elenco profissional do Timbu, ganhou destaque. Chegou a integrar a seleção pernambucana. E seguiu rumo ao Itabaiana, onde se sagrou tricampeão sergipano (1978, 79 e 80). Passou por clubes como Sergipe e Fortaleza, em participações em estaduais e Série B. Em 1985, encerrou a carreira. "Eu tinha uns 4 anos. Infelizmente, nunca o vi jogar como profissional", lamentou Michel.
De volta ao Recife, só por desinteresse em ver as chuteiras penduradas, praticamente sem remuneração, atuou por equipes como América, Ferroviário do Cabo e Íbis. Depois, passou a viver das peladas do fim de semana e o time master do Náutico. "Sou revoltado com o futebol. O pessoal parece não valorizar a turma do passado. Ele não teve a mesma sorte. Hoje, qualquer perronha faz sucesso", declarou.
Depois de subir ao elenco profissional do Timbu, ganhou destaque. Chegou a integrar a seleção pernambucana. E seguiu rumo ao Itabaiana, onde se sagrou tricampeão sergipano (1978, 79 e 80). Passou por clubes como Sergipe e Fortaleza, em participações em estaduais e Série B. Em 1985, encerrou a carreira. "Eu tinha uns 4 anos. Infelizmente, nunca o vi jogar como profissional", lamentou Michel.
De volta ao Recife, só por desinteresse em ver as chuteiras penduradas, praticamente sem remuneração, atuou por equipes como América, Ferroviário do Cabo e Íbis. Depois, passou a viver das peladas do fim de semana e o time master do Náutico. "Sou revoltado com o futebol. O pessoal parece não valorizar a turma do passado. Ele não teve a mesma sorte. Hoje, qualquer perronha faz sucesso", declarou.
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Da esquerda para a direita em pé: Marcelo, Aílton, Chaparral, Bié, Osvaldinho, Ney, Aloísio, Esmerindo, Gustinho e Passini. Sentados: Nilson, Misso, Boca, Lengo, Mica, Damião e Pé-de-Boi. |
fonte: superesportes.com.br
Colaboração foto: Matheus Lima
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